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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 42(9): 540-546, Sept. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1137871

RESUMO

Abstract Objective The aim of the present study was to compare the obstetric history and both two- and tri-dimensional ultrasound parameters according to different cervical lengths. Methods The present cross-sectional study analyzed 248 midtrimester pregnant women according to cervical length and compared the data with the obstetric history and 2D/3D ultrasound parameters. Patients were divided into 3 groups according to cervical length: The Short Cervix group for cervical lengths ≥ 15mm and< 25mm(n= 68), the Very Short Cervix group for cervical lengths< 15mm (n = 18) and the Control group, composed of 162 pregnant women with uterine cervical lengths ≥ 25mm. Results When analyzing the obstetric history of only non-nulliparous patients, a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth was reported (p = 0.021). Cervical length and volume were positively correlated (Pearson coefficient = 0.587, p < 0.0001). The flow index (FI) parameter of cervical vascularization was significantly different between the Control and Very Short Cervix groups. However, after linear regression, in the presence of volume information, we found no association between the groups and FI. Uterine artery Doppler was also not related to cervical shortening. Conclusion The present study showed a significant association between the presence of a short cervix in the current pregnancy and at least one previous preterm birth. None of the vascularization indexes correlate with cervical length as an independent parameter. Uterine artery Doppler findings do not correlate with cervical length.


Resumo Objetivo O objetivo do presente estudo foi comparar a história obstétrica e os parâmetros bi- e tridimensionais ultrassonográficos de acordo com os diferentes comprimentos cervicais. Métodos O presente estudo transversal analisou 248 gestantes no segundo trimestre de acordo com o comprimento cervical e comparou os dados com a história obstétrica e os parâmetros ultrassonográficos 2D/3D. As pacientes foram divididas em 3 grupos de acordo com o comprimento do colo uterino: grupo Colo Curto para comprimentos cervicais ≥ 15mm e < 25mm (n = 68), grupo Colo Muito Curto para comprimentos cervicais < 15mm (n = 18) e grupo Controle, composto por 162 gestantes com comprimento cervical uterino ≥ 25 mm. Resultados Ao analisar a história obstétrica apenas de pacientes não nulíparas, foi relatadauma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior (p = 0,021). Comprimento e volume do colo uterino foram correlacionados positivamente (coeficiente de Pearson = 0,587, p < 0,0001). O parâmetro índice de fluxo (IF) da vascularização cervical foi significativamente diferente entre os grupos Controle e Colo Muito Curto. Entretanto, após regressão linear, na presença de informações de volume, não encontramos associação entre os grupos e o parâmetro IF. Também não foi encontrada relação entre o Doppler da artéria uterina e o encurtamento cervical. Conclusão O presente estudo mostrou uma associação significativa entre a presença de colo uterino curto na gravidez atual e pelo menos um episódio de parto prematuro anterior. Nenhum dos índices de vascularização se correlaciona com o comprimento cervical como parâmetro independente, assim como o Doppler da artéria uterina também não está relacionado ao comprimento do colo uterino.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Paridade/fisiologia , Segundo Trimestre da Gravidez/fisiologia , Ultrassonografia Doppler , Imageamento Tridimensional , Medida do Comprimento Cervical/estatística & dados numéricos , Colo do Útero/diagnóstico por imagem , Estudos Transversais
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 65(5): 598-602, May 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1012964

RESUMO

SUMMARY BACKGROUND: The gestational and neonatal outcomes of women with early cervical dilatation undergoing emergency cerclage were evaluated and compared with women treated with expectant management and bed rest. METHODS: Retrospective analysis of pregnant women admitted between 2001 and 2017 with a diagnosis of early cervical dilatation and/or bulging membranes. Patients with a singleton pregnancy of a fetus without malformations, between 16 and 25 weeks and 6 days, with cervical dilatation of 1 to 3 cm were included; patients who delivered or miscarried within 2 days after admission were excluded. RESULTS: The study enrolled 30 patients: 19 in the cerclage group and 11 in the rest group. There was a significant difference, with the cerclage group showing better results concerning gestational age at delivery (28.7 vs. 23.3 weeks; p=0.031) and latency between hospital admission and delivery (48.6 vs. 16 days; p=0.016). The fetal death rate was lower in the cerclage group (5.3% vs. 54.5%, p=0.004). Considering gestational age at delivery of live newborns, no difference was observed between the cerclage and rest groups (29.13 vs. 27.4 weeks; p=0.857). CONCLUSIONS: Emergency cerclage was associated with longer latency, a significant impact on gestational age at delivery and reduction in the fetal death rate.


RESUMO OBJETIVO: Os resultados gestacionais e neonatais de mulheres com cervicodilatação precoce submetidas à cerclagem de emergência foram avaliados e comparados com mulheres tratadas com manejo expectante com repouso no leito. MÉTODOS: Análise retrospectiva de gestantes admitidas entre 2001 e 2017 com diagnóstico de cervicodilatação precoce e/ou membranas protrusas. Foram incluídas pacientes com gestação única de feto sem malformações, entre 16 semanas e 25 semanas e 6 dias, com dilatação cervical de 1 a 3 cm; as pacientes que tiveram parto ou aborto dentro de 2 dias após admissão foram excluídas. RESULTADOS: O estudo envolveu 30 pacientes: 19 no grupo cerclagem e 11 no grupo repouso. Houve diferença significativa, com o grupo cerclagem apresentando melhores resultados em relação à idade gestacional no parto (28,7 vs. 23,3 semanas; p=0,031) e à latência entre a admissão hospitalar e o parto (48,6 vs. 16 dias; p=0,016). A taxa de mortalidade fetal foi menor no grupo cerclagem (5,3% vs. 54,5%, p=0,004). Considerando a idade gestacional no nascimento dos recém-nascidos vivos, não houve diferença entre os grupos cerclagem e expectante (29,13 vs. 27,4 semanas; p=0,857). CONCLUSÕES: A cerclagem de emergência foi associada a maior período de latência com impacto significativo na idade gestacional do parto e à redução da taxa de mortalidade fetal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Resultado da Gravidez , Cerclagem Cervical/estatística & dados numéricos , Serviços Médicos de Emergência/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Primeira Fase do Trabalho de Parto , Estudos Retrospectivos , Idade Gestacional , Resultado do Tratamento , Estatísticas não Paramétricas
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